Acho que todo o mundo que me conhece já me ouviu inúmeras vezes dizendo que não quero ter filhos. Mas o que essas pessoas não sabem é que não quero ter outros filhos, porque já os tenho, aos montes, de coração. E esta pequena, de pseudônimo Sorelly, é uma das que mais cativa essa "mãe" coruja e abobalhada.
Sincera, engraçada e talentosa, muitas vezes ela não percebe o quanto é especial. Mas eu sei. Porque a acompanho há muito tempo e a admiro demais. Sensível, carinhosa, uma excelente artista em potencial que tem tudo para despontar, basta soltar suas amarras.
Então, solte-as! Não seja um vulcão adormecido. Erga a cabeça, deixe o sol te iluminar e te ajudar a enxergar a pessoa maravilhosa que você é! Tão jovem e já passou por tantas coisas! E não foram "besteiras adolescentes". Conheço suas histórias. Mas o passado precisa ficar para trás. Liberte-se!
Permita-se viver de verdade. Vá à rua, veja as pessoas, se olhe no espelho e veja você como realmente é, não como aquela menina que inventou e que não existe. Sorria!
Sorria sempre. Mas não aquele sorriso falso que esconde tristezas. Quero aquele arrebatador, com gargalhadas altas de quando se diverte de verdade. Quero que ria tanto, até doer a barriga. Todos os dias. E assim, aos poucos, você vai descobrindo que, pode sim, ser feliz.
Então este, filhota, é meu presente e meus desejos de aniversário para você: que descubra dentro de si a Pâmela que tenta esconder do mundo, mas que eu conheço e sei que é maravilhosa. Dizem que palavra de mãe é profética...
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